Brenda Ligia-Cinema,TV,Teatro

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Brenda Ligia é atriz, mestre de cerimônias, diretora, apresentadora e locutora trilíngue (inglês/francês). Como atriz, atuou em 15 longas, 12 séries de TV, dezenas de curtas e espetáculos. Prêmios/ ATRIZ -Prêmio de melhor atriz no Brazil New Visions Film Fest (2023) -Prêmio de melhor atriz no Festival Riba Cine RJ (2022) -Prêmio de melhor atriz no Festival CinePE (2017) Prêmios / Diretora: -Prêmio Diáspora no Silicon Valley African Film Festival (USA, 2020) pelo seu curta Contraste, lançado pela MídiaNINJA -Prêmio Empathy no Essential Stories Project USA (2020) pelo seu documentário Ilê -Prêmio Especial no Cine PE (2014) pelo seu documentário Rabutaia CINEMA Cidade; Campo (Berlinale) 2024, Amado (Globoplay, Telecine) Sangue Azul (Netflix), Bruna Surfistinha (Netlix), etc. TV Séries Além do Guarda-roupa (HBO Max), Assédio (TV Globo, GloboPlay), Sob Pressão (Globo), A mulher do prefeito (Globo), etc. MC Brenda Ligia está na lista das 10 melhores mestres de cerimônias do Brasil, via Super SIPAT. Contato: atendimento@castinglab.com.br

25 de dezembro de 2009

Amigo Oculto


Meu amigo oculto e alguem... que eu nem conheco. Mas eu sei que esperava muito por esse presente. E alguem que eu espero que tenha um 2010 muito melhor, cheio de realizacoes, cheio de amor, e principalmente, cheio de vida. Eu desejo pra ele um feliz 2010, 2011, 2012...

20 de dezembro de 2009

E a vida continua...

No dia 20 de dezembro de 2003, no Rio, um homem sofreu acidente de carro e morreu. Seu coração foi doado: veio para São Paulo e fez renascer meu amigo-ator Norton Nascimento, que estava sem coração havia 4 dias (imagina).
Norton, pós-reNascimento, viveu feliz da vida com sua esposa Kelly, seus filhos, sua religião, seu trabalho... até que, exatos 4 anos depois, no (mesmo) dia 20 de dezembro de 2007, teve uma parada cardíaca por infecção pulmonar (só depois da doença Norton parou de fumar) e não resistiu. Partiu. Aos 45 anos (do segundo tempo); tão jovem, tão alegre, tão bom... mas a vida continua! Sua história não acabou, porque a família doou todos os seus órgãos. Então Norton ainda vive, por aí. Um consolo.

Eis que hoje, dia 20 de dezembro (exatamente 2 anos depois!), gravei um comercial para veicular no país ainda essa semana. A campanha do Ministério da Saúde, lindíssima, incentiva a doação de medula óssea (É POSSÍVEL DOAR VIDA EM VIDA, gente!). Boa causa e ótimo trabalho; me emocionei e amei.
Se eu não fosse tão cética, poderia jurar que até vi o Norton ali; aquele baita negão sorridente, fazendo palhaçada, e todo orgulhoso da gente no estúdio, aqui em Curitiba.
É... o curso dessa vida besta. Que sirva para ajudar a quem precisa, fortalecendo a corrente do bem, sempre!

MEU PASSADODireto do túnel do tempo: Edu Silva, Brenda Ligia, Norton Nascimento e o diretor Jeferson De –foi meu primeiro trabalho em cinema; inesquecível! Hoje: 2 anos sem Norton... que saudade!

MEU PRESENTE

Atriz Brenda Ligia com o diretor nota dez Marcos Jorge (assista "Estômago", filme nacional de primeiríssima qualidade, que traz grandioso elenco estrelado). Prazer enorme ser dirigida por ele; um presente!

Aqui, o maior dos presentes: com o pequeno porém ENOOOOORME ator Vitinho. Ele é demais, me inspira e traz a lágrima que não cai. Como valeu!



Comercial com Norton, na Rede Globo.

6 de dezembro de 2009

Viagem de negócios

Gravações em Belo Horizonte.
Mineira que sou (de Ibiá, a capital do leite), confesso que não conhecia a capital (direito). BH: cidade que tem transporte público a noite toda, cinco mulheres pra cada homem (dizem!), e pão-de-queijo (clichê!) a dar com pau. Também tem a famosa Rua do Amendoim, onde os carros, ao serem desligados e desengatados, deslizam ladeira acima ao invés de descê-la (explica-se isto como um fenômeno ótico). E (pasme!) lá não tem lei anti-fumo (ainda!), então todo mundo pode fumar em qualquer lugar o tempo todo (confesso que não estava mais acostumada com isso; meu cabelo fede cigarro).

O bolo da cereja foram os esquetes de comédia com este personagem: uma jovem senhora jamaicana que sofre de distimia (é a velha mais mau-humorada do planeta Terra!). É meu primeiro personagem que fala inglês + dialeto da Jamaica. Adorei tudo!

26 de novembro de 2009

Rua Aurora, centro de SP

Enquanto isso, lá fora...
Enquanto isso, aqui dentro...


Brenda Ligia

Cris Lago

Deborah Secco

Drica Moraes

Erika Puga

Fabíula Nascimento

Simone Iliescu

Longa-metragem "O Doce Veneno do Escorpião" -Bruna Surfistinha

18 de novembro de 2009

Deus ajuda quem cedo madruga? -5:30am

No set, Kelly canta com Bruna Surfistinha
Estamos filmando todos os dias ali no privê da Dona Larissa (papel de Drica Moraes, maravilhosa atriz que nos encantou a todas com seu talento fenomenal, senso de humor implacável, e humanidade notória).

Com o horário de verão, tudo começa mais cedo naquele mundo. Inclusive a movimentação na cracolândia, que observo curiosamente (e sempre que possível), da sacada da cobertura decadente (de novo esse papo?).

Meu dia começa subindo 10 andares do edifício abandonado no centrão. Antigo. Subimos todas em fila indiana (que gracinha!) para o ensaio matinal. Calor insuportável: 28 graus e 242 degraus às 7 da manhã.

Fabíula Nascimento (Janine!) vai cantando brega canção que nos faz delirar (mas que voz bela tem a donzela! Sobre seu talento nato, sua luz e presença em cena –e fora dela! – nem é preciso comentar).

Atrás vai Simone Iliescu, a Yasmim (que é incrííííível! Antunes Filho que o diga), Cris Lago, a Gabi (que levou prêmio de melhor atriz em Paulínia, pense!), Érika Puga, a Mel (que, ora bolas!, já foi tema neste blog – ver post BRUTAL, de Mário Bortolotto), Deborah Secco (sempre linda -por dentro e por fora! -protagoniza Bruna Surfistinha, nossa amada "mocoronguinha" -com ela aprendemos tudo sobre eixo + o dom da concentração no set), Drica e eu, Brenda Ligia (ou Lenda Brígia, alter ego), bufando de cansaço pós tantos lances escada acima.

Cássio Gabus Mendes, Gabi Ribeiro, Drica Moraes e eu, no set.
Hoje, lá pelas 5 e pouco da tarde, enquanto as quase 50 pessoas da equipe de cinema trabalhavam vigorosamente em prol da iluminação perfeita da última cena do dia, já dava pra ver o fogo do isqueiro chamuscando lá embaixo. Pedra de crack: diz que isso mata até quem não quer morrer.

Lá de cima vejo boyzinho que vai caçar assunto atrás da droga; estacionando carro chique (dá pra perceber que é chique pelo capô, sabe? Mesmo porque nome de carro, não sei... embora goste do cheiro de gasolina. Vai entender!). Hoje à tarde vi uma criança fumando ali na calçada, com suas pernas curtas e passo nervoso, no meio dos adultos zumbis, também perdidos. E a Gabi Moraes, maquiadora, disse que domingo tinha até uma grávida ali no meio (com um barrigón enorme!), que fumou o dia inteiro, imagina!

E todo dia eu aprendo mais. E agradeço. Ele ajuda quem cedo madruga, amém. E boa noite, já é tarde... amanhã tem mais, graças a Deus.

Brenda Ligia, Deborah Secco, Cris Lago
Erika Puga, Fabíula Nascimento, Simone Iliescu
PS.: Prometo não falar mais sobre crack nesse blog, pra não virar uma chata redundante. Às vezes até entendo por que tenho pouquíssimos leitores. No próximo post vou procurar falar sobre a importância da farinha de linhaça na alimentação de um adulto, que nem o Globo Repórter faz quase toda semana. Pronto falei.

28 de outubro de 2009

O Poder do Soul

Eu, ser complexo que sou, entre tantas outras, tenho as duas seguintes características (e olha que não sou mulherzinha de nutrir frescuras vãs!):
Primeira- tenho gastura de melado. Coisas que grudam, colam em mim, sabe? E não é metáfora. Dedos besuntados de Leite Moça, sola de sapato gosmentada de chiclete, cola adesivada na pele... aff, me faz mal. Arrepio. Que gastura! Existe a palavra MELADOFOBIA?
E segunda- não gosto de ficar assistindo a videoclipes. Não me deem dvd de show. Gosto de música ao vivo; pela tela, não. Nem que seja o James Brown: eu não ligo.

Tá. Daí, ontem, hora do rush (se bem que agora qualquer hora é hora), garoinha fria na capital, eu na frente do shopping Frei Caneca... convidativo: resolvi escolher meu primeiro filme da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo - O PODER DO SOUL (documentário sobre um show que fizeram na África, quando eu nem era nascida).

Entrei. Sentei. E fiquei vendo James Brown cantar, dançar, pular, tocar. Também B.B. King. Miriam Makeba. Celia Cruz. E até Muhammad Ali, falando mais que o homem da cobra; quase um Jair Rodrigues. As pessoas, na sala de cinema, se ouriçavam quando aparecia o povo de calça boca de sino, de tecido colorido. E eu ali.

Acabou o filme. Titubeei no "regular", mas votei no "não gostei". Depositei na urna, quase escondida (sim, porque imagino quantas pedras me jogarão pelo meu embate com Soul Music, ó! Que nem quando eu falo que não gosto de rock; querem me matar, me humilhar, me crucificar!).

Na saída, encontrei o Rodrigo Brandão (do Mamelo Sound System), que me disse "filmaço, hã?". Fiz que sim com a cabeça e saí querendo meus 14 reais de volta. Humpf. Eu queria ter visto a África. Conhecido o Zaire. Os costumes locais. Me situar nos anos 70. Eu gosto é de gente. Mais que de música. Pronto, falei.
E parei.
*Quem quiser assistir O Poder do Soul, tem dia 30, às 22h, no mesmo shopping Frei Caneca, e também dia 31, às 21;50h, no shopping Bourbon. E é isso.

Bala na Agulha

Esse é o nome do último livro que li. De grife, bem: Marcelo Rubens Paiva (satisfação garantida ou seu dinheiro de volta). Olhei, comprei e devorei numa sentada só (foi deitada, na verdade).
É daqueles livros que te transforma numa Amy Winehouse; viciada. "Vou ler só mais uma hora" - e lá se foram duas. "Então, quando der uma da manhã, eu paro" - até que o relógio acusa 2:37h. É assim. Bala na agulha (de 94, acho?).
E é "unissex": romance policial com muita ação, suspense, drogas, prostituição, submundo, poder, dinheiro, fracasso... amei! Recomendo. Delicioso é viajar por Nova York, Lima, Brasília, Miami... tudo sem sair do lugar. Obrigada, Marcelo. Até sonhei com os bastidores do poder, no congresso nacional. E com otras cositas más. Por causa de você.


*Ter bala na agulha é estar municiado de recursos, sendo capaz de realizar algum evento com rapidez e com boa qualidade (dinheiro, poder, etc).

26 de outubro de 2009

Pra inglês ver

*algo feito apenas para preservar as aparências, sem que efetivamente ocorra*
Sábado me senti patriota: orgulho de ser brasileira! Levamos um amigo inglês pra passear na "discoteca" mais fervente de São Paulo, A LOCA (perto do coração da cidade, Avenida Paulista). Justo eu, que para tolerar o gênero musical "putz-putz", tenho que estar com muita boa vontade na ideia. E estava. Fui junto. Me diverti. Que orgulho de ser brasileira, ali numa balada cheia de brasileiros "do bem". Todos com um intuito comum: diversão, sem penetrar no caminho de ninguém.
Nosso amigo gringo, Mr. English, se divertia a valer. Fazia sucesso entre os jovenzinhos emotivos que transitavam no local, vindo abordá-lo. Eu traduzia tudo e explicava, solícita, as diferenças entre as baladas de Londres e as de SP, entre tantas outras coisas. Meu amigo, primeira noite no Brasil, vibrava com o clima, com a música, com os rapazes...
"Vamos embora, já é tarde" - resolvemos, lá pelas tantas. Todas concordamos que Mr. English deveria ficar mais, voltando pro hotel de taxi, quando bem entendesse. "I'm on vacation, I'll enjoy", que quer dizer "estou de férias, vou aproveitar" -ele disse, tendo como resposta gritinhos quase histéricos que saíram espontaneamente (e em coro) das bocas das meninas presentes (eu inclusive). Sábia decisão hedonista, pensei.
A parte boa da história, "pra inglês ver", termina aí. Desse ponto em diante o que vier é desfecho trágico ou consequência violenta.
No dia seguinte, após meio dia (óbvio), alguém resolveu ligar pra ele pra saber se queria almoçar fora. E nada de atender. Clima tenso. O dia inteiro extendendo o suspense; e nada dele atender telefone. Até que resolveram ir até lá. Tamanho foi o choque ao verem que ele foi ESPANCADO. Está com olho roxo, braços cheios de hematomas, com dificuldade pra respirar, coitado. Murchou por completo; não mais sorri, é um ser pequeno numa terra estranha, inóspita. Está nu. Sim, é uma metáfora.

Mr. English, nosso novo amigo gringo, gente boníssima, que apanhou na primeira saída aqui em São Paulo, disse que não se lembra de nada, absolutamente nada. Do momento seguinte a nossa partida na noite anterior, tudo é black out e dor. A da alma ainda maior que a física. Ele só sangra por dentro; está coagulado.

Hoje, terceiro dia no Brasil, está sem celular, sem relógio, sem dinheiro (levaram), e, sobretudo, sem vontade de viver a vida e aproveitar as férias (roubaram). Eu, com vergonha de ser brasileira. E, pra testar sua fé, Deus ainda mandou uma chuvarada forte de segunda-feira braba, só pra alagar toda a cidade e deixar Mr. English chovendo baixinho e sozinho.

*sobre a expressão "pra inglês ver": a origem da expressão tem várias versões, mas provavelmente deriva de uma situação vivenciada no Período Regencial da história brasileira. Os britânicos, que tinham explorado a escravidão durante mais de duzentos anos, sobretudo monopolizando o tráfico de negros africanos, passaram a liderar os movimentos antiescravistas. Em 1826, a Inglaterra obrigou o Brasil a firmar um tratado de abolição do tráfico, o que não foi efetivamente cumprido, fazendo circular pela Corte o comentário de que o Regente Feijó fizera uma lei só "para inglês ver" - fonte Wikipedia.
PS.: Agora é tarde e vou dormir. Boa noite, cinderela...

23 de outubro de 2009

Isso é coisa de CINEMA!

Paris a Gosto foi exibido no cinema Matilha Cultural, com direito a esquete de comédia (Dra. Herculana Maria). Num pseudo-coquetel, muitos amigos reunidos. Obrigada a todos que compareceram, em nome da Mexerica Filmes. E em 2009, Matilha Cultural bombando na Mostra Internacional de Cinema (SP).
PS.1: Obrigada, também, aos amigos bons que estavam presentes "em espírito"! Vejam o vídeo do que "rolou na noite".
*A música deste vídeo é de um grande músico chamado MUNHOZ. Se chama PASSEIO NOTURNO. Está, também, no filme. Ele me autorizou. E ontem prestigiou. Obrigada, Tiago! (sem hagá?)

PS.2: Obrigada Ismael, pela projeção. Irmãos Carneiro, pela cópia, apoio, paciência e "tamu-juntice". Clarence, Ju, Titão... valeu! E, Ricardo, OBRIGADA POR ME EMPRESTAR SEU CINEMA! Que bom saber que a Matilha está aí pra isso! (viu, gente?)

PS.3 (e último): mistério não solucionado -dois amigos de tenra infância, a Geovana e o Lell Trevisan, que eu não via há 20 anos, apareceram por lá. Mas isso não foi registrado pelas câmeras. Assim como o Criolo Doido. Será que foi tudo sonho?

"Sonho que se sonha só é só sonho. Sonho que se sonha junto, é realidade" - Raul Seixas, que maluco...

20 de outubro de 2009

Zumbis

Locação: praça no centro da cidade.
(Suja, escura, podre)

Como zumbis, seres se agrupam em torno de uma causa comum: decadência sem elegância. Crack. Mata.
Chegam num bando de uns 8. Param na esquina. Conversam. Se movimentam muito, e rapidamente. Fissura.
Então começam a surgir outros; inúmeros deles. Brotam tal qual passe de mágica, como se surgissem das trevas, do solo, do nada. Do vazio.
O de capuz atravessa a rua, com seu gingado à la maloca, inconfundível. Junta-se ao bando. E também vem o mendigo com cobertor nas costas. E o cara de bicicleta. E uma mulher muito magra, pele e osso, praticamente. E tantos outros, todos iguais, incontáveis. Agitam-se, juntos. Articulam. Trocam coisas, físicas e espirituais: só energia ruim, dá pra sentir de cara.
Logo, ouve-se o clicar de isqueiros impiedosos, que, em flash brusco, queima neurônios um a um, carbura sonhos e vontades, destroi o desejo de viver e acende a chama que os queimará no fogo do inferno.

E não me refiro àquele inferno clássico, religioso, não. Estou falando do próprio inferno no qual eles já vivem. O inferno de estar numa praça no centro da cidade, numa segunda-feira besta de outubro, às 3 da manhã chuvosa, atrás de crack em rodinha de nóia. Em cada rosto, uma expressão de desgosto. Pessoas vazias. Tristes. Olhares perdidos, que não veem nada. Que inferno deve ser não ter vontade de preservar o único bem precioso: a própria vida!

O carro de polícia se aproxima, vagarosamente. Giroflex ligado, para ser notado. Olham. Dispersam, como moscas que circundam excremento. E seguem, então, para uma próxima esquina, em busca das mesmas coisas que nunca vão encontrar. Só vazio e dor. Abandono e fraqueza. Sucumbem. Morrem. E talvez a morte física não seja pior que a deles... anseiam por isso.
Seria sua libertação, finalmente?
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PS.: Agora, madrugada dessa mesma segunda-feira, eu, quentinha e confortável aqui no meu leito, escrevo esse texto numa respirada só. Tudo que vi foi da janela da locação, pois estamos filmando no centro da cidade. Horário de verão, o dia chegou. E termino aqui meu singelo relato, na certeza de que, para aqueles zumbis, nunca vai amanhecer. Noite, noite, noite sempre... tipo inverno na Finlândia, aff, imagina.

18 de outubro de 2009

Toda atriz queria ser cantora?

"Por quê toda atriz queria ser cantora?"
Manga, montador do longa O Doce Veneno do Escorpião

Foto: Ju Vilas (a gloriosa Pássara, Urblog) - que escreveu, entre tantas outras pérolas, um texto de-li-ci-o-so sobre essa nossa noite no karaokê. Está aqui, ó:
http://urblog.com.br/2009/10/16/noite-de-gloria-deborah-brenda/
E tcham tcham tcham tcham!
SERVIÇO COMPLETO: a moça não é fraca, não. Também postou lá, no urblog, um vídeo sensacional, registro do nosso momento "mamãe quero ser cantora". Todas nos esguelando ao som de HELP dos Beatles. Um primor, minhas meninas!
(gente bonita, clima de paquera e presença de famosos, ahá... vê lá!)

Paris a Gosto - filme de Brenda Ligia


curta PARIS A GOSTO -um filme de Brenda Ligia
quinta, 22 de outubro - 21h - GRÁTIS
CINEMA MATILHA CULTURAL (69 lugares)
Rua Rego Freitas, 542 -centro/ São Paulo
(sabe a praça Roosevelt? fone: 11 3256.2636 )
OBA!


Duração: 27min e 27s
Sinopse:
No ano da França no Brasil, a atriz Brenda Ligia percorre as ruas de Paris interagindo com a cidade e mostrando tudo tal como é, sob sua ótica pessoal e particular. Percorre roteiros tradicionais de forma alternativa, mostrando as atrações de Paris sob um olhar particular. Nunca esquecendo, é claro, as pessoas que ali transitam.

"Um registro despretensioso e bem-humorado" - Napoleão Bonaparte

14 de outubro de 2009

Filme

Cássio Gabus Mendes e Brenda Ligia (só gente boa no elenco de Doce Veneno do Escorpião, hehehe...).
A GALERA: Fabíula Nascimento, Cássio Gabus Mendes, Sérgio Penna, Silvana Penna, Débora Secco, Cris Lago e Brenda Ligia. Existe vida fora do expediente!

Momento KELLY desenha: as garotas do privê da Larissa.

Dona Larissa fuma, Kelly almoça... assim que é, abuso do poder (Brenda Ligia e Drica Moraes no ensaio nosso de cada dia).
*IMAGEM OCULTADA*
(e pobre da atriz que não souber ser feia, acabada e mal-amada, ainda que por um tempo...)

25 de setembro de 2009

O DOCE VENENO DO ESCORPIÃO

Filme da Bruna Surfistinha (TV Zero, RJ). Longa-metragem com direção de Marcus Baldini. Argumento: Karim Aïnouz e Antonia Pellegrino.
*IMAGEM OCULTADA*
Preparação: Sérgio Penna. Com Drica Moraes, Cássio Gabus Mendes, Guta Ruiz e...



Brenda Ligia, Débora Secco, Cristina Lago, Érika Puga, Fabíula Nascimento e Simone Iliescu (elenco/ privê). *IMAGEM OCULTADA* ESTREIA EM 2010... tcham tcham tcham tcham!

11 de setembro de 2009

Filha Pródiga da Cidade

A grande jornalista e escritora (entre outras coisas) Juliana Villas, vulgo "Pássara", publicou isso sobre minha pessoa física e a Mexerica Filmes. FELIZ!

http://urblog.com.br/2009/09/10/filha-prodiga-da-cidade/

QUE DEMAIS! (clique no título -link para ler o texto e ver os vídeos)

6 de setembro de 2009

Uma tarde no rio Sena

Em um passeio às margens do rio Sena, encontrei uma cantora francesa (não, não era a Carla Bruni). - mesmo porque, muito bem citado, bi, a Carla é italiana! (ops)

Um rolê na Suíça

Passeio pela parte francesa da Suíça. Vevey, La Tour, Burier, Clarens e Montreux (Lac Léman). Agosto/2009.

4 de setembro de 2009

A Visita (Suíça)

Mexerica Filmes apresenta "A Visita". Filme de Brenda Ligia. Estrelando: família Birri - Suíça (ago/2009). "Uma vida não é nada sem amor". *Ich liebe dich*

29 de agosto de 2009

Corinthians na Suíça!


Aqui na Suíça, encontrei um corintiano! Vê se pode!
(homenagem ao meu irmão Arthur Miguel, corintiano roxo)