Brenda Ligia-Cinema,TV,Teatro

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Brenda Ligia, atriz, atuou em 17 longas, 13 séries de TV e 10 espetáculos teatrais. Também é mestre de cerimônias, apresentadora, diretora e locutora trilíngue; fala inglês fluentemente e francês. 6 prêmios nacionais e internacionais de Melhor Atriz e Melhor Direcão. No CINEMA, atua em Lusco-Fusco, Amadeo, Cerrates Robin Hoods, Meu último desejo, Lispectorante, Cidade;Campo, Amado, Sangue Azul, Onde Quer Que Você Esteja, Todas as cores da noite, Bruna Surfistinha, Flores do Cárcere, As melhores coisas do mundo, Bom dia, eternidade, Dente por dente, Contra a parede. Na TELEVISÃO, atua na série Na Batalha (estreia em breve). Na TV Globo, atuou nas séries Sob Pressão, Assédio e na comédia A mulher do prefeito. Na HBO Max, está no k-drama Além do Guarda-roupa. Protagonizou episódio da série História de Preta. Participou das séries África da Sorte, Hard, Beleza S/A, Ninguém tá olhando, Somos um só, 9mmSP. É apresentadora da série Gol de Letra (estreia em breve). Contato: atendimento@castinglab.com.br 

27 de abril de 2010

Seje, esteje...

Ah! Meus ouvidos ouvem de tudo um pouco, mas "seje" e "esteje" realmente incomodam bastante. Basta!

MENAS a gente tolera. PRA MIM FAZER também. TINHA CHEGO, ok... mas SEJE e ESTEJE representam algo além: a morte do subjuntivo (supostamente aprendido na escola).

Aposto que se o Maneco (de Viver a Vida) resolvesse lançar uma campanha subjuntivista pró-"SEJA & ESTEJA", bastariam 2 ou 3 capítulos da novela nobre para (grande parcela d)o povo brasileiro parar de cometer esse feioso erro em nossa língua mãe. Já imagino esse "merchan linguístico" na boca da monstra da tevê Lília Cabral... ah!

A.U. (adendo urgente)- cena HILÁRIA da Lília Cabral fumando maconha
Concluindo: se o problema fosse dinheiro (pra executar tal ação, na Globo ou onde quer que sejA!), talvez o Ministério da Educação pudesse até liberar algum... afinal, fica clara uma falha grotesca no sistema de ensino fundamental brasileiro. Se a maioria da população fala errado, é porque não aprendeu direito na escola. Pública. Ponto.

8 comentários:

João Sales disse...

Pode ser que eu esteJE enganado, mas existem meNAS pessoas preocupadas esse POBLEma, do que imaginamos.
Será SÍ NÃO É?

Cliver disse...

Essas coisas me arrepiam. Nota-se que conjugar os verbos com mim vem se tornando cada vez mais aceito, não me surpreenderia se virasse regra, pois os próprios professores cometem esses equívocos. Ainda pior são os neologismos como um dia ouvi: "Aí a gente famos!"

Tania regina Contreiras disse...

Garota, o texto de seu perfil é uma delícia! rs Seus textos,numa fluidez, gostosos de ler. Ok, acredito que muita coisa boa poderia ser aprendida via tevê, acontece de se aprender de tudo, inclusive as coisas péssimas. Deixe, contudo, eu dar uma outra abordagem aos chamados "erros" da língua... que ainda prefiro chamar de variantes linguísticas. Tem coisa engraçada ("eu havia FALO", por exemplo...)...tem "erros" que possuem um sentido oculto... Depois que li "Preconceito linguístico - o que é, como se faz", de Marcos Bagno, ah...passei a olhar com carinho a questão das variações linguísticas. E tem o meu amado (sou hiperfã) Manoel de Barros, com suas "ignoranças", que é uma maravilha... Sei lá, é tudo pra pensar e rever.

Gratíssima pela sua visita, adorei seu blog e vou aqui seguindo.
Beijos

Anônimo disse...

Nossaaaaaaaa, vi que vc segue meu blog. Na verdade nem sabia q tinha gente q segue aquilo. Adorei o teu, venho aqui mais vezes. parabens!!!

Ana Paula disse...

Oi... vim te visitar, adorei e estou te seguindo!!!
Visite o meu tb quando puder.
http://mamaequetrabalha.blogspot.com/
Bjosssssssssss

jaqueline disse...

Os meus professores de inglês quase nao cometem esses erros,falam quase igual a americano, falam tanto em inglês que esquecem de falar sua propria lingua nativa, mas o de prof. portugues "Meus Deus" SEJE na boca deles...

jaqueline disse...

Ahhh! o filme divã é hilarioooo!!

Anônimo disse...

Eu, que sou estudante de Letras, fico repleto de felicidade quando vejo alguém que não é da área se preocupando com o correto uso da linguagem padrão.
Acho muito interessante você abordar o assunto aqui no blog.

Abraço,
Jefferson