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Assisti. Gostei. Francês. Um pouco longo, mas muito bom. Bem real. Tem atores não-atores e tal. E os atores (mesmo) - o que é um "ator- mesmo"? - são incríveis.
Enfim. No filme tem um aluno chamado Souleymane (africano), que não escreve redação sobre si, devido a sua filosofia (ou ideologia?). Ele tem uma tatuagem no braço, e, em dado momento, quando incitado a falar sobre si publicamente, recusa, e usa sua tatuagem para explicar o porquê de calar.
Explica que carrega tatuado no braço um provérbio africano (tem gente que pesquisa provérbio africano!) que diz que deve-se calar quando a palavra a ser dita não supera a dignidade do silêncio. Lindo.
É mais ou menos isso. E é ótimo.
Por isso, hoje uso palavras de outros. De mim, imagens e silêncio...
"O nosso medo mais profundo não é sermos inadequados. O nosso medo mais profundo é de que somos poderosos além da conta. É a nossa luz, não a nossa escuridão, que nos amedronta.
Nós nos perguntamos: quem sou eu para ser deslumbrante, talentoso e incrível? Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho de Deus. Fazer um papel menor, nada acrescenta ao mundo. Não há nada de iluminador em encolher-se de tal modo que as pessoas não se sintam inseguras diante de você.
Nós nascemos para expressar a glória de Deus dentro de nós. E ao permitirmos que nossa luz brilhe, inconscientemente damos aos outros a permissão de fazer o mesmo."
Nelson Mandela
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"Uéééé... uéééé... uéééé... glup glup glup... gorf. Zzzzz.... prrrrr! Uéééé ué uééé... glup glup glup... zzzzzz... prrrrf"
Paulo Henrique Meneses Miguel
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