Brenda Ligia, atriz, Mestre de Cerimônias, apresentadora, diretora, locutora trilíngue: Tchau, Querida! (direção: Wagner Moura)

29 de março de 2019

Tchau, Querida! (direção: Wagner Moura)

Fábio Assunção e Brenda Ligia em cena (Auditório Ibirapuera, SP)

Já que ontem foi o Dia Mundial do Teatro, compartilho a vibe do nosso elenco de “Tchau, Querida!”, peça inédita de Ana Maria Gonçalves (Um defeito de cor - O livro - de Ana Maria Gonçalves), sob direção de Wagner Moura (Wagner Moura Fanpage).

Com: Brenda Ligia, Fabio Assunção, Heloísa Jorge, Olívia Araújo, Teca Pereira, Geraldo Rodrigues e Jorge Cerutti.

Elenco de Tchau, Querida! (direção: Wagner Moura)

Agradeço ao diretor Wagner Moura, fonte de inspiração e confiança, pelas excelentes ideias úteis; agradeço à autora Ana Maria Gonçalves, meu amor de prima, pelo seu talento em escrever, com alma, razão e coração, para nós e por nós; agradeço ao escritor Marcelino Freire, pela poesia de ser um artista sempre em prol da cultura.

Agradeço à luz impecável de Felipe Hirsch, o grande; à precisão sábia de Barbara Harrington, que conduz com suavidade; à música de Ze Nigro, à projeção do VJ Scan.

E, principalmente, agradeço pela oportunidade de dividir o palco, a alma e a vida, em momento único, com minhas parceiras de trabalho, as excelentes atrizes Heloisa Jorge, Olivia Araujo e Teca Pereira, Geraldo Rodrigues, Fábio Assunção e Jorge Cerutti (brilham!). De coração, muito obrigada a cada um de vocês. Foi um prazer imenso.

Diretor Wagner Moura, elenco de Tchau, Querida!
Autora Ana Maria Gonçalves e Marcelino Freire

“A montagem trata das relações interpessoais e do poder da narrativa na construção de histórias, tendo como pano de fundo questões históricas, políticas e sociais. ”, explica Ana Maria Gonçalves. “Ela se passa dentro desse contexto brasileiro de mascarar ou esconder algumas coisas, como foi o caso da ditadura e da escravidão, e suas consequências para a pós-abolição, e de ninguém assumir o que aconteceu”.

Leitura dramática apresentada na Balada Literária 2016, Auditório Ibirapuera - Oscar Niemeyer, SP.

“Sou alegre, perfeito e forte. Tenho fé e muita sorte. Sou feliz, inteligente. Vivo positivamente. Tenho paz e sou um sucesso. Tenho tudo que eu peço. Acredito firmemente no poder da minha mente. Porque sei que tem um Deus lá no meu subconsciente. Anjo da guarda, doce companhia: me proteja de manhã, de tarde, de noite, e principalmente AGORA!”