Brenda Ligia-Cinema,TV,Teatro

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Brenda Ligia, atriz, atuou em 17 longas, 13 séries de TV e 10 espetáculos teatrais. Também é mestre de cerimônias, apresentadora, diretora e locutora trilíngue; fala inglês fluentemente e francês. 6 prêmios nacionais e internacionais de Melhor Atriz e Melhor Direcão. No CINEMA, atua em Lusco-Fusco, Amadeo, Cerrates Robin Hoods, Meu último desejo, Lispectorante, Cidade;Campo, Amado, Sangue Azul, Onde Quer Que Você Esteja, Todas as cores da noite, Bruna Surfistinha, Flores do Cárcere, As melhores coisas do mundo, Bom dia, eternidade, Dente por dente, Contra a parede. Na TELEVISÃO, atua na série Na Batalha (estreia em breve). Na TV Globo, atuou nas séries Sob Pressão, Assédio e na comédia A mulher do prefeito. Na HBO Max, está no k-drama Além do Guarda-roupa. Protagonizou episódio da série História de Preta. Participou das séries África da Sorte, Hard, Beleza S/A, Ninguém tá olhando, Somos um só, 9mmSP. É apresentadora da série Gol de Letra (estreia em breve). Contato: atendimento@castinglab.com.br 

22 de abril de 2018

4CO Comunicação e Cultura Organizacional

Toda honra e toda glória fazer parte da equipe “4CO”, que desenvolve projetos de comunicação e cultura organizacional com o intuito de influenciar os responsáveis pela tomada de decisões nas empresas. É possível, sim, conduzir transformações no desenvolvimento de relações saudáveis, benéficas e prósperas no mundo corporativo. A “4CO” é uma consultoria que entrega muito além do que promete.


4CO” na revista Exame: 
“As políticas para aumentar a diversidade têm pouco impacto no dia a dia das companhias e o preconceito contra quem é diferente permanece, segundo pesquisa feita pela consultoria brasileira 4CO. Bruno Carramenha e Thatiana Cappellano, sócios da organização, entrevistaram gestores e funcionários de 11 das 20 maiores empresas do Brasil, de acordo com o levantamento da Forbes. ‘O tema existe, mas as empresas não têm preparo para lidar com ele’, afirmou Cappellano. ‘Quando presenciam situações de discriminação, muitos gestores não se posicionam, porque não querem ter envolvimento no assunto sem o respaldo da alta liderança’, disse Carramenha. Até o Google, empresa tida como exemplo no tema, foi processado por pagar menos a mulheres do que pagava a funcionários homens. Ainda há um longo caminho para percorrer para que a diversidade de torne um valor intrínseco à companhia, ao invés de um discurso vazio, diz a pesquisa”. 


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