Brenda Ligia, atriz, atuou em 17 longas, 13 séries de TV e 10 espetáculos teatrais. Também é mestre de cerimônias, apresentadora, diretora e locutora trilíngue; fala inglês fluentemente e francês. 6 prêmios nacionais e internacionais de Melhor Atriz e Melhor Direcão. No CINEMA, atua em Lusco-Fusco, Amadeo, Cerrates Robin Hoods, Meu último desejo, Lispectorante, Cidade;Campo, Amado, Sangue Azul, Onde Quer Que Você Esteja, Todas as cores da noite, Bruna Surfistinha, Flores do Cárcere, As melhores coisas do mundo, Bom dia, eternidade, Dente por dente, Contra a parede. Na TELEVISÃO, atua na série Na Batalha (estreia em breve). Na TV Globo, atuou nas séries Sob Pressão, Assédio e na comédia A mulher do prefeito. Na HBO Max, está no k-drama Além do Guarda-roupa. Protagonizou episódio da série História de Preta. Participou das séries África da Sorte, Hard, Beleza S/A, Ninguém tá olhando, Somos um só, 9mmSP. É apresentadora da série Gol de Letra (estreia em breve). Contato: atendimento@castinglab.com.br
25 de julho: 👸🏾 Dia Internacional da Mulher Negra, Afro-Latina, Americana e Caribenha & Dia Nacional de Tereza de Benguela 🇧🇷 Brenda Ligia por Iva Santanna
DOGMA FEIJOADA. Já ouviu falar? É um manifesto do Cinema Negro articulado pelos cineastas Jeferson De, Rogerio de Moura, Luiz Paulo Limae outros nomes, como alternativa para eliminar estereótipos do audiovisual brasileiro e dar voz às pessoas negras contando suas próprias Histórias. O autor deve ser negrx, a protagonista também, a temática do filme deve estar relacionada com a cultura negra brasileira, o roteiro deverá privilegiar o “negro comum” e heróis ou bandidos devem ser evitados.
Tive o privilégio de beber desta fonte. Também atuei no filme “Põe a mão aqui”, de Jeferson De, onde contracenei com Eduardo Silva e o finado Norton Nascimento. Que venham outros negrxs brasileirxs traduzindo a própria realidade na tela. Isso é importante porque nossa representatividade no audiovisual é quase inexistente.
Segundo pesquisa feita pela ANCINE - Agência Nacional do Cinema, dos 142 filmes nacionais produzidos em 2016, NENHUM foi dirigido por mulheres negras. Apenas 13,3% do elenco era formado por pretos e pardos. A população brasileira tem 51% de mulheres e 54% de negros. É comum, no Brasil, elencos principais compostos quase exclusivamente por atores brancos. Você acha isso normal?
“Nenhum país sobrevive sem cultura. Além de ser a identidade de um país, a cultura é também indústria. Cinema é uma arma de construção em massa”.