Nunca fico doente e não sinto dores. Mas ontem uma incômoda dor de dente me acordou pela manhã. Tentei ignorá-la (tudo a que se põe atenção, cresce!); em vão, pois à tarde senti ainda mais forte. Ao cair da noite fui levada a bater à porta do meu dentista Kleber Lúcio (irmão de Arthur Eustáquio, Vanessa Noëlla, Daniel Felipe e Brenda Ligia). Este, piedosamente prestativo, passou o nenê Paulinho pro meu colo e foi até a cozinha. Salvou-me do infortúnio da dor de dente com 1 comprimido que tomei sem titubear (mais confiável, impossível: meu IRMÃO, MAIS VELHO, e FORMADO NA USP, imagina!). Engoli aquele diclofenaco (hein!) pensando "viva droga de drogaria!". Engasguei. Tossi, ejetando a pílula. O neném se assustou, chorou (com lagriminha e tudo, tadinho!).
Agora eu crio juízo, porque (acho que) tá nascendo meu dente do siso.
2 comentários:
Boa sorte na fase ajuizada...rrrsss
Cax... meu problema é o inverso: excesso de juízo. Você sabe!
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