Brenda Ligia-Cinema,TV,Teatro

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Brenda Ligia é atriz, mestre de cerimônias, diretora, apresentadora e locutora trilíngue (inglês/francês). Como atriz, atuou em 15 longas, 12 séries de TV, dezenas de curtas e espetáculos. Prêmios/ ATRIZ -Prêmio de melhor atriz no Brazil New Visions Film Fest (2023) -Prêmio de melhor atriz no Festival Riba Cine RJ (2022) -Prêmio de melhor atriz no Festival CinePE (2017) Prêmios / Diretora: -Prêmio Diáspora no Silicon Valley African Film Festival (USA, 2020) pelo seu curta Contraste, lançado pela MídiaNINJA -Prêmio Empathy no Essential Stories Project USA (2020) pelo seu documentário Ilê -Prêmio Especial no Cine PE (2014) pelo seu documentário Rabutaia CINEMA Cidade; Campo (Berlinale) 2024, Amado (Globoplay, Telecine) Sangue Azul (Netflix), Bruna Surfistinha (Netlix), etc. TV Séries Além do Guarda-roupa (HBO Max), Assédio (TV Globo, GloboPlay), Sob Pressão (Globo), A mulher do prefeito (Globo), etc. MC Brenda Ligia está na lista das 10 melhores mestres de cerimônias do Brasil, via Super SIPAT. Contato: atendimento@castinglab.com.br

27 de abril de 2010

Seje, esteje...

Ah! Meus ouvidos ouvem de tudo um pouco, mas "seje" e "esteje" realmente incomodam bastante. Basta!

MENAS a gente tolera. PRA MIM FAZER também. TINHA CHEGO, ok... mas SEJE e ESTEJE representam algo além: a morte do subjuntivo (supostamente aprendido na escola).

Aposto que se o Maneco (de Viver a Vida) resolvesse lançar uma campanha subjuntivista pró-"SEJA & ESTEJA", bastariam 2 ou 3 capítulos da novela nobre para (grande parcela d)o povo brasileiro parar de cometer esse feioso erro em nossa língua mãe. Já imagino esse "merchan linguístico" na boca da monstra da tevê Lília Cabral... ah!

A.U. (adendo urgente)- cena HILÁRIA da Lília Cabral fumando maconha
Concluindo: se o problema fosse dinheiro (pra executar tal ação, na Globo ou onde quer que sejA!), talvez o Ministério da Educação pudesse até liberar algum... afinal, fica clara uma falha grotesca no sistema de ensino fundamental brasileiro. Se a maioria da população fala errado, é porque não aprendeu direito na escola. Pública. Ponto.

8 comentários:

João Sales disse...

Pode ser que eu esteJE enganado, mas existem meNAS pessoas preocupadas esse POBLEma, do que imaginamos.
Será SÍ NÃO É?

Cliver disse...

Essas coisas me arrepiam. Nota-se que conjugar os verbos com mim vem se tornando cada vez mais aceito, não me surpreenderia se virasse regra, pois os próprios professores cometem esses equívocos. Ainda pior são os neologismos como um dia ouvi: "Aí a gente famos!"

Tania regina Contreiras disse...

Garota, o texto de seu perfil é uma delícia! rs Seus textos,numa fluidez, gostosos de ler. Ok, acredito que muita coisa boa poderia ser aprendida via tevê, acontece de se aprender de tudo, inclusive as coisas péssimas. Deixe, contudo, eu dar uma outra abordagem aos chamados "erros" da língua... que ainda prefiro chamar de variantes linguísticas. Tem coisa engraçada ("eu havia FALO", por exemplo...)...tem "erros" que possuem um sentido oculto... Depois que li "Preconceito linguístico - o que é, como se faz", de Marcos Bagno, ah...passei a olhar com carinho a questão das variações linguísticas. E tem o meu amado (sou hiperfã) Manoel de Barros, com suas "ignoranças", que é uma maravilha... Sei lá, é tudo pra pensar e rever.

Gratíssima pela sua visita, adorei seu blog e vou aqui seguindo.
Beijos

Anônimo disse...

Nossaaaaaaaa, vi que vc segue meu blog. Na verdade nem sabia q tinha gente q segue aquilo. Adorei o teu, venho aqui mais vezes. parabens!!!

Ana Paula disse...

Oi... vim te visitar, adorei e estou te seguindo!!!
Visite o meu tb quando puder.
http://mamaequetrabalha.blogspot.com/
Bjosssssssssss

jaqueline disse...

Os meus professores de inglês quase nao cometem esses erros,falam quase igual a americano, falam tanto em inglês que esquecem de falar sua propria lingua nativa, mas o de prof. portugues "Meus Deus" SEJE na boca deles...

jaqueline disse...

Ahhh! o filme divã é hilarioooo!!

Anônimo disse...

Eu, que sou estudante de Letras, fico repleto de felicidade quando vejo alguém que não é da área se preocupando com o correto uso da linguagem padrão.
Acho muito interessante você abordar o assunto aqui no blog.

Abraço,
Jefferson