Ontem, quarta-feira de cinzas, saí de casa para ir ao ensaio da minha peça de teatro (aguarde! Estreia em algumas semanas!), na Pompéia.
Lá fui eu de ônibus, como sempre, pois tenho carro mas não dirijo. Primeiro porque é um Corsa velho que insiste em morrer quando breco nos semáforos, causando um nó na boca do meu esôfago e constante tensão na região da minha nuca (tamanho estresse de ter carro velho, aff, me poupo disso).
O segundo motivo pelo qual não dirijo mais é indiscutivelmente trágico: a cidade de São Paulo não comporta tantos veículos. O trânsito, que era caótico, ficou estático. O tempo que o paulistano passa no trânsito só faz aumentar; uma agonia sem fim. De lambuja, temos as enchentes e alagamentos... ah! Sendo assim, me sinto mais livre e segura dentro de ônibus, que são os únicos que conseguem atravessar as enxurradas.
E foi exatamente o que aconteceu comigo ontem, a caminho do ateliê onde ensaiamos. Após apenas 15 minutos de chuva, me vi no foco de um alagamento. Claro: saquei meu celular, gravei, editei e ei-lo aqui (el video).
A Polyanna Moça que vive em minh'alma diz que tive muita sorte por estar em segurança na hora do toró: no banco mais alto do veículo mais alto! Embora ficar ilhada num ônibus por mais de uma hora não seja "sorte", e sim "azar"...
Lá fui eu de ônibus, como sempre, pois tenho carro mas não dirijo. Primeiro porque é um Corsa velho que insiste em morrer quando breco nos semáforos, causando um nó na boca do meu esôfago e constante tensão na região da minha nuca (tamanho estresse de ter carro velho, aff, me poupo disso).
O segundo motivo pelo qual não dirijo mais é indiscutivelmente trágico: a cidade de São Paulo não comporta tantos veículos. O trânsito, que era caótico, ficou estático. O tempo que o paulistano passa no trânsito só faz aumentar; uma agonia sem fim. De lambuja, temos as enchentes e alagamentos... ah! Sendo assim, me sinto mais livre e segura dentro de ônibus, que são os únicos que conseguem atravessar as enxurradas.
E foi exatamente o que aconteceu comigo ontem, a caminho do ateliê onde ensaiamos. Após apenas 15 minutos de chuva, me vi no foco de um alagamento. Claro: saquei meu celular, gravei, editei e ei-lo aqui (el video).
A Polyanna Moça que vive em minh'alma diz que tive muita sorte por estar em segurança na hora do toró: no banco mais alto do veículo mais alto! Embora ficar ilhada num ônibus por mais de uma hora não seja "sorte", e sim "azar"...
FOTO TIRADA DO MEU CELULAR, NA RUA CORIOLANO
3 comentários:
Amiga, que desespero! Afff Maria. O carro da Lu foi literalmente arrastado nessa chuva...vai vendo!
Hilda, minha filha, ainda bem que você sobreviveu!
nossa, gente, tô muito impressionada.
Nunca vi a Coriolando alagada...amiga, faz muito bem de andar so de ônibus, viu?
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