Anteontem fui a uma festa de aniversário (não o meu). Bia fez 4 anos... e que festa! Pra começo de conversa, o dia estava bastante agradável; dava até pra sentir aquela brisa fresca beijando o rosto. Da entrada já senti o delicioso aroma de crepe de queijo... feitinho ali, na hora. Ao lado, o stand de mini-pizza e também o de pasta (molhos branco e sugo, mmm).
Entrei, juntamente com meus amigos-sobrinhos Dora, de 2 anos, e Theo, que tem 3. E claro, com a mãe deles (minha cunhada Gabi Quiamo). Seus olhinhos pequenos olhavam o novo... olha, quanto balão! Tinha bexiga em formato de coração! (você já viu?)
A mãe da aniversariante veio nos recepcionar; uma fofa, ela. E lá estava sua filha... a princesa Bia. Linda de viver: com um vestido longo, rodado, rosa choque (não provoque!), todo trabalhado em cetim e detalhes coloridos, manguinha bufante, babados e tules; Bia tinha minha cor preferida, o lilás, coroando a cabeça. E no topo da coroa, uma pedra escarlate que, certamente, tinha superpoderes! - (coisa que só quem é princesa tem). Ah, claro: e também longas tranças. Duas. Não, não era Rapunzel.
E Bia, felicíssima, rodopiava. E sorria. E mandava. E comia. E bebia suco. E falava. Era realmente uma princesa (putz grila... qual era mesmo o nome da princesa? É uma dessas princesas novas, que não são da minha época... será que é da Disney?). E afinal, é mesmo a Disney (ou melhor, O Disney!) que inventa princesas? Se não, quem é? Na minha época só existia a Branca de Neve, Cinderela e Rapunzel. Hoje em dia tem Jasmine, Mulan e Ariel.
Dora, Theo, Luísa e Helena se esbaldavam no grande pote de confeitos de chocolate La Vie En Douce, ali, disponível sobre a mesa de bolo e doces, quando, de repente... muvuca no jardim do salão de festas. O que seria? Fomos nos aproximando, e... coelhinhos! Ali, dentro do cestinho. Dois. Os focinhos tremendo de nervoso. E a criançada toda em volta. Querendo pegar. Querendo passar a mão. Querendo levar pra casa pra brincar. Ali do lado, na gaiola, duas pombinhas coloridas (uma azul e outra rosa -menino e menina?).
E a festa estava ótima. Crianças lindas, saudáveis, felizes! Dava gosto vê-los brincando no parquinho (sim, tinha parquinho de grama bem tratada, sem tufo de terra). Gangorra, balanço, trepa-trepa, escorregador... que festa!
Ali à frente, um salão de brinquedos! Ah... era demais! Lá dentro, vários carrinhos (sabe?, daqueles grandões, pra criança sentar e sair pedalando para dirigir) para todos os gostos e tamanhos (claro que tinha um rosa; de princesa!). E motocas. E jogos. E uma cabaninha camuflada, do Gugu. E uma caixa cheia de "pormenores"... afinal, só um menino sabe o verdadeiro valor de um bonequinho do homem-aranha de 5cm! (deve ser equivalente a uma barra de ouro de 5kg e 18k)
No salão de brinquedos (quase um paraíso!) me sentei com meus amiguinhos Dora e Theo. Nos divertimos bastante. Theo ao pianinho em forma de sapo, Dora na voz... um sucesso. O salão parou para ouvi-los em sua performance. Quer dizer, só as babás pararam. Pois as outras crianças brincavam, ocupadas.
Eu sentia os olhares das babás esquentando minha nuca. Todas de branco, em pé no salão, com os cabelos alinhados num coque atrás da cabeça. Clean. Mas clean até demais, sabe? Sim, porque acho que a criança quer (e gosta, precisa de) alguém que se jogue no chão com ela. E brinque. E não tenha medo de sujar a calça branca. E cante. E ajude a levantar depois da queda (ah, tinha uma mini cama-elástica; fez o maior sucesso!).
As nannies me olhavam e não sabiam ao certo o que eu era... o que estava fazendo ali. Por que estava de azul marinho, e não de branco, como diz a regra (regra de quem? Só de suas patroas, mesmo! Alô-Alô, patroa: babá boa não usa branco!). Acho que pensavam no porquê de eu estar me divertindo de verdade, ali com os pequenos. Seria meu salário beeem mais alto que o delas? Sim, pois ali todas estavam trabalhando. Eu, não.
Entrei, juntamente com meus amigos-sobrinhos Dora, de 2 anos, e Theo, que tem 3. E claro, com a mãe deles (minha cunhada Gabi Quiamo). Seus olhinhos pequenos olhavam o novo... olha, quanto balão! Tinha bexiga em formato de coração! (você já viu?)
A mãe da aniversariante veio nos recepcionar; uma fofa, ela. E lá estava sua filha... a princesa Bia. Linda de viver: com um vestido longo, rodado, rosa choque (não provoque!), todo trabalhado em cetim e detalhes coloridos, manguinha bufante, babados e tules; Bia tinha minha cor preferida, o lilás, coroando a cabeça. E no topo da coroa, uma pedra escarlate que, certamente, tinha superpoderes! - (coisa que só quem é princesa tem). Ah, claro: e também longas tranças. Duas. Não, não era Rapunzel.
E Bia, felicíssima, rodopiava. E sorria. E mandava. E comia. E bebia suco. E falava. Era realmente uma princesa (putz grila... qual era mesmo o nome da princesa? É uma dessas princesas novas, que não são da minha época... será que é da Disney?). E afinal, é mesmo a Disney (ou melhor, O Disney!) que inventa princesas? Se não, quem é? Na minha época só existia a Branca de Neve, Cinderela e Rapunzel. Hoje em dia tem Jasmine, Mulan e Ariel.
Dora, Theo, Luísa e Helena se esbaldavam no grande pote de confeitos de chocolate La Vie En Douce, ali, disponível sobre a mesa de bolo e doces, quando, de repente... muvuca no jardim do salão de festas. O que seria? Fomos nos aproximando, e... coelhinhos! Ali, dentro do cestinho. Dois. Os focinhos tremendo de nervoso. E a criançada toda em volta. Querendo pegar. Querendo passar a mão. Querendo levar pra casa pra brincar. Ali do lado, na gaiola, duas pombinhas coloridas (uma azul e outra rosa -menino e menina?).
E a festa estava ótima. Crianças lindas, saudáveis, felizes! Dava gosto vê-los brincando no parquinho (sim, tinha parquinho de grama bem tratada, sem tufo de terra). Gangorra, balanço, trepa-trepa, escorregador... que festa!
Ali à frente, um salão de brinquedos! Ah... era demais! Lá dentro, vários carrinhos (sabe?, daqueles grandões, pra criança sentar e sair pedalando para dirigir) para todos os gostos e tamanhos (claro que tinha um rosa; de princesa!). E motocas. E jogos. E uma cabaninha camuflada, do Gugu. E uma caixa cheia de "pormenores"... afinal, só um menino sabe o verdadeiro valor de um bonequinho do homem-aranha de 5cm! (deve ser equivalente a uma barra de ouro de 5kg e 18k)
No salão de brinquedos (quase um paraíso!) me sentei com meus amiguinhos Dora e Theo. Nos divertimos bastante. Theo ao pianinho em forma de sapo, Dora na voz... um sucesso. O salão parou para ouvi-los em sua performance. Quer dizer, só as babás pararam. Pois as outras crianças brincavam, ocupadas.
Eu sentia os olhares das babás esquentando minha nuca. Todas de branco, em pé no salão, com os cabelos alinhados num coque atrás da cabeça. Clean. Mas clean até demais, sabe? Sim, porque acho que a criança quer (e gosta, precisa de) alguém que se jogue no chão com ela. E brinque. E não tenha medo de sujar a calça branca. E cante. E ajude a levantar depois da queda (ah, tinha uma mini cama-elástica; fez o maior sucesso!).
As nannies me olhavam e não sabiam ao certo o que eu era... o que estava fazendo ali. Por que estava de azul marinho, e não de branco, como diz a regra (regra de quem? Só de suas patroas, mesmo! Alô-Alô, patroa: babá boa não usa branco!). Acho que pensavam no porquê de eu estar me divertindo de verdade, ali com os pequenos. Seria meu salário beeem mais alto que o delas? Sim, pois ali todas estavam trabalhando. Eu, não.
[Isso até me preocupou ligeiramente, pois se um dia eu tiver uma babá para o(s) filho(s) que eu venha a ter, faço questão de que seja uma que se divirta de verdade, e não apenas trabalhe para ganhar o salário. Ah, e é fundamental não usar roupa branca!]. Ah, CLICK, agora tá explicado! Por isso que a mulher de Macau (uma das convidadas que conheci na festa, com quem conversei um pouco), recém-chegada ao Brasil há 1 mês (era chinesa, por isso não entendi seu nome) disse que "queria saber cuidar dos próprios filhos assim como eu". Tomei como elogio. E sorri!
E nos divertimos muito, foi ótimo. Crianças são as melhores companhias que alguém pode querer. São os seres mais puros e desprovidos de interesse. Vinde a mim as criancinhas, amém.
Hora de entrar no salão: o teatrinho ia começar, O-BA! Montaram tudo. Um painel, cenário lindo... de fadas e princesas! As pombinhas coloridas participavam da encenação. Vieram cachorrinhos poodles adestrados, de sainha (uma rosa, outra azul, claro).
Quem fez essa animação foi a Caramelo Festas, que, segundo a tradição familiar, tinha feito a festa de 4 anos da mãe Carole (que estava também vestida de princesa, com mais pinta de rainha, linda de viver!), e anos depois, naquele dia, fazia também a da filha. E a Caramelo abriu um saco de fantasias e convocou todas as princesas e príncipes que estavam ali, adormecidos dentro de cada criança. Meninas e meninos avançaram. Mães e babás ajudavam a vesti-los. Logo, a festa parecia um reino encantado! Lindo de se ver. Lúdico. Belo. Simples!
Eis que uma cabeça de dragão apareceu no topo do castelo cênico. Os príncipes, sob comando, ergueram suas espadas contra o feroz animal, para salvar as princesas (acho que era isso, não sei direito... porque nessa hora a Dora quis passear lá fora, e eu a seguia, à espreita). Ela só voltou à cena na hora do ápice, o clímax geral: Cocoricó em fantoche! Alegria GE-RAL. A galinha Lilica e o cavalo Alípio foram os mais aclamados. Algo assim, equivalente a ser aplaudido de pé, por uma multidão extasiada...
Resumindo: palmas, parabéns, mais palmas, bolo, doce, lembrancinha, despedida, chuvinha fina... Partimos, felizes, repletos, com a alma lavada pela garoa de fim de tarde de quinta-feira. Acho que a Dora, o Theo, e talvez até mesmo a Bia poderão lembrar desse dia por alguns anos, sempre que olharem as fotos tiradas. Mas quanto a mim, nunca esquecerei essa festa. De tão linda que foi.
E nos divertimos muito, foi ótimo. Crianças são as melhores companhias que alguém pode querer. São os seres mais puros e desprovidos de interesse. Vinde a mim as criancinhas, amém.
Hora de entrar no salão: o teatrinho ia começar, O-BA! Montaram tudo. Um painel, cenário lindo... de fadas e princesas! As pombinhas coloridas participavam da encenação. Vieram cachorrinhos poodles adestrados, de sainha (uma rosa, outra azul, claro).
Quem fez essa animação foi a Caramelo Festas, que, segundo a tradição familiar, tinha feito a festa de 4 anos da mãe Carole (que estava também vestida de princesa, com mais pinta de rainha, linda de viver!), e anos depois, naquele dia, fazia também a da filha. E a Caramelo abriu um saco de fantasias e convocou todas as princesas e príncipes que estavam ali, adormecidos dentro de cada criança. Meninas e meninos avançaram. Mães e babás ajudavam a vesti-los. Logo, a festa parecia um reino encantado! Lindo de se ver. Lúdico. Belo. Simples!
Eis que uma cabeça de dragão apareceu no topo do castelo cênico. Os príncipes, sob comando, ergueram suas espadas contra o feroz animal, para salvar as princesas (acho que era isso, não sei direito... porque nessa hora a Dora quis passear lá fora, e eu a seguia, à espreita). Ela só voltou à cena na hora do ápice, o clímax geral: Cocoricó em fantoche! Alegria GE-RAL. A galinha Lilica e o cavalo Alípio foram os mais aclamados. Algo assim, equivalente a ser aplaudido de pé, por uma multidão extasiada...
Resumindo: palmas, parabéns, mais palmas, bolo, doce, lembrancinha, despedida, chuvinha fina... Partimos, felizes, repletos, com a alma lavada pela garoa de fim de tarde de quinta-feira. Acho que a Dora, o Theo, e talvez até mesmo a Bia poderão lembrar desse dia por alguns anos, sempre que olharem as fotos tiradas. Mas quanto a mim, nunca esquecerei essa festa. De tão linda que foi.
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