Brenda Ligia-Cinema,TV,Teatro

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Brenda Ligia é atriz, mestre de cerimônias, diretora, apresentadora e locutora trilíngue (inglês/francês). Como atriz, atuou em 15 longas, 12 séries de TV, dezenas de curtas e espetáculos. Prêmios/ ATRIZ -Prêmio de melhor atriz no Brazil New Visions Film Fest (2023) -Prêmio de melhor atriz no Festival Riba Cine RJ (2022) -Prêmio de melhor atriz no Festival CinePE (2017) Prêmios / Diretora: -Prêmio Diáspora no Silicon Valley African Film Festival (USA, 2020) pelo seu curta Contraste, lançado pela MídiaNINJA -Prêmio Empathy no Essential Stories Project USA (2020) pelo seu documentário Ilê -Prêmio Especial no Cine PE (2014) pelo seu documentário Rabutaia CINEMA Cidade; Campo (Berlinale) 2024, Amado (Globoplay, Telecine) Sangue Azul (Netflix), Bruna Surfistinha (Netlix), etc. TV Séries Além do Guarda-roupa (HBO Max), Assédio (TV Globo, GloboPlay), Sob Pressão (Globo), A mulher do prefeito (Globo), etc. MC Brenda Ligia está na lista das 10 melhores mestres de cerimônias do Brasil, via Super SIPAT. Contato: atendimento@castinglab.com.br

28 de abril de 2024

Amado - Atriz Brenda Ligia vive Justina | Filme disponível na Globoplay, Amazon e Youtube

Dica pro fim de semana: assista 𝗔𝗺𝗮𝗱𝗼, Amado O Filme, de Edu Felistoque e Erik de Castro, onde faço a personagem Justina, que conduz o bonde do protagonista.



Amado (Sergio Menezes) é um policial que vê crescer a corrupção entre os colegas. Visto como herói por uns e fora da lei por outros, se torna alvo de um sargento envolvido no mundo do crime. Isolado na corporação, decide fazer justiça por conta própria.

Censura: 16 anos

O filme está disponível nas seguintes plataformas:

-YouTube

-Amazon Prime e Google Play


Atriz Brenda Ligia é Justina
no filme Amado | Globoplay

Assista Amado!

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CRÍTICA | Cultura Estadão
"𝐸 ℎ𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑎𝑐̧𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑢𝑚 𝐴𝑛𝑗𝑜 𝑑𝑎 𝐻𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑐ℎ𝑜𝑟𝑜𝑠𝑜 𝑑𝑖𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 ℎ𝑜𝑟𝑟𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑏𝑒𝑠𝑡𝑖𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎: 𝑎 𝑝𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝐵𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎 𝐿𝑖́𝑔𝑖𝑎 (𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑛𝑜𝑡𝑎 10 𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑎𝑐𝑜𝑙𝑒𝑗𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐴𝑞𝑢𝑖 𝐽𝑎𝑧 𝑒 𝑅𝑎𝑏𝑢𝑡𝑎𝑖𝑎). 𝐸𝑙𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑏𝑜𝑟𝑑𝑎 𝑓𝑟𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝐴𝑚𝑎𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑢 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑎𝑟𝑑𝑎 𝑠𝑖𝑚𝑏𝑜𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑎𝑙ℎ𝑎 (𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠), 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑝𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑖𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑓𝑎𝑗𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑢𝑛ℎ𝑎 (𝐼𝑔𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑡𝑟𝑖𝑚). 𝑆𝑒𝑢𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑣𝑜; 𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜, 𝑟𝑒𝑓𝑒́𝑚 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑠, 𝑑𝑒 𝑏𝑟𝑎𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠𝑚𝑎 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑐𝑖𝑎𝑛𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑒́ 𝑒𝑥𝑜𝑟𝑐𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑜𝑚𝑏𝑟𝑜. 𝑈𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠. 𝑄𝑢𝑒 𝑜 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑚𝑎𝑑𝑢𝑟𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑠𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜̃𝑒 𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑡𝑖𝑟, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑎 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑟. 𝐸́ 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑚".


Por Rodrigo Fonseca

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