Nesse final de semana fiz duas coisas que há muito não fazia: a primeira delas, ir à missa. Fui e achei a igreja católica animada, alegre, cheia de música e cristãos fervorosos. Os telões da paróquia mostravam as letras das canções, pro povo cantar junto. Adorei: cantei. Até fechei os olhos na hora da "Aleluia".
A outra coisa que fiz foi batizar meu sobrinho amado: o bebê Paulo Henrique, fofo da titia-dindinha. O ritual do batismo envolve algumas etapas: o óleo no peitinho da criança, para blindá-la dos perigos e pecados; a água na cabecinha, para purificação; e a vela, cuja luz ilumina seu caminho pela vida inteira.
Embora eu já tenha uma afilhadinha, não me lembrava de muita coisa do rito do batismo. A gente se dá conta de como o tempo passa rápido quando marca um encontro com a afilhada no metrô e ela aparece pra te buscar DE CARRO. Sim, ela veio dirigindo e eu fiquei abestalhada. Aquela coisinha miúda cuja cabecinha inclinei sobre a pia batismal, em meados de 1992, tem a pachorra de dar uma buzinadinha e gritar "DINDINHAAA!" pela janela do carro. "Mas já... 18 anos!" - pensei e disse. Ela só riu o sorriso largo. Seu nome: Dayana Lóren (nome duplo é o que liga, ahá!), anjinho que parou de fumar há alguns meses. É.
Quando batizei a Dadá, eu era aborrescente e tinha cabelo black power. Naquela época era só chegar e batizar. Hoje em dia não; precisa fazer um curso de batismo, com 3 horas de duração, cujo certificado tem validade de um ano. Nós padrinhos somos lembrados de como devemos orientar a criança para a vida cristã. Então, Dayana, perdão: a dindinha falhou com você.
Minha mente voava pelo passado quando o ministro de batismo falou que os padrinhos deveriam ser responsáveis pela educação da criança pela vida inteira. Meu irmão então cochichou: "É isso aí, o padre quer dizer que você vai ter que pagar todos os boletos pra educação dele, até a faculdade!". Rimos, eu e meu irmão-agora-compadre.
Depois da cerimônia fomos comemorar o dia das 4 mães presentes, em clima gostoso de família feliz.
A outra coisa que fiz foi batizar meu sobrinho amado: o bebê Paulo Henrique, fofo da titia-dindinha. O ritual do batismo envolve algumas etapas: o óleo no peitinho da criança, para blindá-la dos perigos e pecados; a água na cabecinha, para purificação; e a vela, cuja luz ilumina seu caminho pela vida inteira.
Embora eu já tenha uma afilhadinha, não me lembrava de muita coisa do rito do batismo. A gente se dá conta de como o tempo passa rápido quando marca um encontro com a afilhada no metrô e ela aparece pra te buscar DE CARRO. Sim, ela veio dirigindo e eu fiquei abestalhada. Aquela coisinha miúda cuja cabecinha inclinei sobre a pia batismal, em meados de 1992, tem a pachorra de dar uma buzinadinha e gritar "DINDINHAAA!" pela janela do carro. "Mas já... 18 anos!" - pensei e disse. Ela só riu o sorriso largo. Seu nome: Dayana Lóren (nome duplo é o que liga, ahá!), anjinho que parou de fumar há alguns meses. É.
Quando batizei a Dadá, eu era aborrescente e tinha cabelo black power. Naquela época era só chegar e batizar. Hoje em dia não; precisa fazer um curso de batismo, com 3 horas de duração, cujo certificado tem validade de um ano. Nós padrinhos somos lembrados de como devemos orientar a criança para a vida cristã. Então, Dayana, perdão: a dindinha falhou com você.
Minha mente voava pelo passado quando o ministro de batismo falou que os padrinhos deveriam ser responsáveis pela educação da criança pela vida inteira. Meu irmão então cochichou: "É isso aí, o padre quer dizer que você vai ter que pagar todos os boletos pra educação dele, até a faculdade!". Rimos, eu e meu irmão-agora-compadre.
Depois da cerimônia fomos comemorar o dia das 4 mães presentes, em clima gostoso de família feliz.
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