Engraçado como temos séria tendência a dramatizar tudo e esperar sempre o pior. Ainda mais aqui, no Brasil.
Exemplo de hoje: fui à polícia federal, ali no subsolo do shopping Eldorado. Objetivo: renovar meu passaporte, que venceu em abril (vou viajar em breve, e isso é assunto pra outro post, beeeem mais elaborado, que virá). Pois bem.
Cheguei preparada e bem equipada (munida de todos os cadernos do jornal de hoje + meu livro de hoje e sempre, de cabeceira, do tal do gênio Alain de Botton); estava disposta a enfrentar filas tão quilométricas quanto às do show do RBD (Rebeldes, do México, uai!)- cheias de jovens acampando em suas barracas, na companhia dos infelizes pais. Blargh, coitados. Se alguém terceirizasse esse servicinho "sujo", aposto que a procura seria enorme.
Enfim. Cheguei; portas fechadas, ainda que de vidro transparente. "Sinal de perigo, mau pressentimento", pensei com minha mente obstaculosa.
Eis que chegou o delegado (e quem não for muito novinho lembra desse hit: "Seu delegado, prende o Tadeu; ele pegou a minha irmã e... HUM!); atendeu-me com presteza. Pegou meu protocolo (tal de GRU preenchida pela internet e previamente paga no banco) e entrei. Sentei. Fui atendida de imediato. Todos os documentos em mãos. A mocinha simpática (funcionária pública, yes!) tirou minhas impressões digitais naquele equipamento moderno. Pelo visto, sujar os dedos de tinta virou coisa do passado; ou coisa de cadeia (é?).
Resumindo: em menos de 10 minutos eu já estava fora dali. Sem aborrecimentos. Sem pendências ou obstáculos instransponíveis pelos entraves burocráticos. E dia 29 de junho fica pronto. Yupi!
Por essa eu não esperava; que seria tão fácil tirar passaporte válido. Ufa. Que sorte. Obrigada, a quem quer que seja responsável por isso. Será Deus? Nã... acho que tá muito ocupado com as coisas do Céu e da Terra.
PS.: Curioso que, logo à entrada, colado à porta de vidro, um aviso improvisadamente caseiro (impresso de forma tosca, mesmo... com tinta de impressora que nem a laser é!) diz assim:
"DESACATO - DESACATAR FUNCIONÁRIO PÚBLICO EM EXERCÍCIO DA FUNÇÃO GERA TEMPO XIS DE PRISÃO E NÃO-SEI-QUE-LÁ"... etc.
Exemplo de hoje: fui à polícia federal, ali no subsolo do shopping Eldorado. Objetivo: renovar meu passaporte, que venceu em abril (vou viajar em breve, e isso é assunto pra outro post, beeeem mais elaborado, que virá). Pois bem.
Cheguei preparada e bem equipada (munida de todos os cadernos do jornal de hoje + meu livro de hoje e sempre, de cabeceira, do tal do gênio Alain de Botton); estava disposta a enfrentar filas tão quilométricas quanto às do show do RBD (Rebeldes, do México, uai!)- cheias de jovens acampando em suas barracas, na companhia dos infelizes pais. Blargh, coitados. Se alguém terceirizasse esse servicinho "sujo", aposto que a procura seria enorme.
Enfim. Cheguei; portas fechadas, ainda que de vidro transparente. "Sinal de perigo, mau pressentimento", pensei com minha mente obstaculosa.
Eis que chegou o delegado (e quem não for muito novinho lembra desse hit: "Seu delegado, prende o Tadeu; ele pegou a minha irmã e... HUM!); atendeu-me com presteza. Pegou meu protocolo (tal de GRU preenchida pela internet e previamente paga no banco) e entrei. Sentei. Fui atendida de imediato. Todos os documentos em mãos. A mocinha simpática (funcionária pública, yes!) tirou minhas impressões digitais naquele equipamento moderno. Pelo visto, sujar os dedos de tinta virou coisa do passado; ou coisa de cadeia (é?).
Resumindo: em menos de 10 minutos eu já estava fora dali. Sem aborrecimentos. Sem pendências ou obstáculos instransponíveis pelos entraves burocráticos. E dia 29 de junho fica pronto. Yupi!
Por essa eu não esperava; que seria tão fácil tirar passaporte válido. Ufa. Que sorte. Obrigada, a quem quer que seja responsável por isso. Será Deus? Nã... acho que tá muito ocupado com as coisas do Céu e da Terra.
PS.: Curioso que, logo à entrada, colado à porta de vidro, um aviso improvisadamente caseiro (impresso de forma tosca, mesmo... com tinta de impressora que nem a laser é!) diz assim:
"DESACATO - DESACATAR FUNCIONÁRIO PÚBLICO EM EXERCÍCIO DA FUNÇÃO GERA TEMPO XIS DE PRISÃO E NÃO-SEI-QUE-LÁ"... etc.
Já imaginei TODA A CENA... e mais um pouco. Sorte que a protagonista, nesse caso, não era EUZINHA... com base nos meus chiliques pra entrar em banco com porta giratória e detector de metais, que SEMPRE apita PRA MIM! Justo pra mim; é batata. Não que eu ande armada; só armo barraco, mesmo. E, ainda assim, com elegância e destreza (será?). Hehehe... lição do dia: brigar no banco pode. Na polícia federal, porém, dá cadeia. E é isso. Dia bom é dia cheio, ui. Mas cansa. Agora, zzzzzzzzzzzz... buenas noches.
2 comentários:
Ainda bem que deu tudo certo e você não precisou ir para o xilindró...rrrsss
Já estou curiosa, vai viajar e nem pediu minha autorização?!
Negaaaa.. Passei pelo mesmo processo semana passada. Levei video game, livro e ipod. Fui atendida em 7 minutos. E de quebra, a data pra pegar o bendito era dia 17/06. Peguei dia 16. Tempos modernos. Beijos.
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