Lá é do jeito que eu gosto: sem frescura, tudo pode, filma-se tuuuudo, OBA!
E claro que fiz um vídeo!
Obrigada Tati e Pri, pelo convite e tudo mais. Ah, que delícia dar pinta no evento de moda, hahaha... Paris, me aguarde. LOVE, peace; amour, paix!
Ontem à noite, véspera de feriado, foi a festa de aniversário da minha amiga querida. O balácu-bácu foi na Vila Madalena, em São Paulo. Como diz Duda, "Gente bonita, clima de paquera e presença de famosos!". Em ritmo de festa.
Na verdade, era aniversário de 3 pessoas: minha amiga Priscila, outro amigo, Henrique, e um outro que nem conheci, não vi. Todos se uniram e inventaram uma festa de nome "Super Gêmeos, Ativar". Por quê esse título? Sabe-se lá o motivo; acho que ninguém os questionou a respeito de fato deveras curioso. Talvez sejam resquícios oitentistas? Ah! Agora sim, alcanço a clarividência. Entendi o porquê das músicas tocadas serem todas dos anos 80. Gente! Eu fui a uma festa anos 80 e não sabia! Enfim, voltando a ontem à noite, que estava chuvosa na capital, e teve, na vida, o maior índice de congestionamento de todo o sempre. Imagine a combinação: "chuvinha + véspera de feriadão", e tá pronto o estardalhaço. E haja paciência!
Ah, a paciência... tão importante, nos dias de hoje, e desde sempre. Amém.
Para bem exercitá-la, vamos à festa!
PRIMEIRO EXERCÍCIO
O trânsito em si. Ah! Enerva.
SEGUNDO EXERCÍCIO
Fumaça de cigarro no ar. No olho. No rosto. Na roupa... all over. Em festa, por enquanto, pode tudo.
TERCEIRO EXERCÍCIO
Os malas. Estão sempre à solta; andam em bandos de amigos tão idiotas quanto os mesmos. Competem entre si. Carentes de atenção. Toscos. Algumas espécies agarram a presa pelo cotovelo, e apertam aquele ossinho que a gente tem. Dá um ódio! Tem horas que só uma boa patada salva.
QUARTO EXERCÍCIO
Aquele sujeitinho que bebeu (ou afins) além da conta e não se dá conta. Só apronta. Empate: paciência versus inconveniência. E eu, motorista consciente, passei a noite toda à base de refrigerante zero açúcar. Mais sóbria, impossível. Acho que assim, "careta", fica mais complicado entender o outro lado (relevar).
O OUTRO LADO DA MOEDA
Mas como esse blog não é o Jornal Nacional, pra só falar de desgraças e tormentas que assolam a humanidade, arremato com O OUTRO LADO DA MOEDA. Que, aliás, é o mais vivaz e altivo. É o lado que escolho para carregar comigo. Lá vai: A FESTA FOI SENSACIONAL!
Nem acreditei quando olhei o relógio, ao chegar em casa. "Uai, ainda tenho disposição pra isso!", hehehe, pensei. Minto, não olhei relógio nenhum. Hoje em dia ninguém olha relógio; existem celulares.
E varei a noite. Dancei tanto, tanto, tanto (Madonna, Aha, Michael Jackson... e também aquela música cujo refrão é "Maria Maxilina", sabe?).
Comi quase meio quilo de castanha de caju, bolinha salgada, amendoim. Minha amiga comprou 15kg pra engordar os convidados; e caí como patinha. As delícias crocantes ficavam estrategicamente bem distribuídas em taças volumosas espalhadas pelo salão de festa (perto das quais eu me encontrava quase todo o tempo). De boba eu só tenho o andado. E tudo que é crocante faz a gente mais feliz.
Dei muita risada com minhas amigas professoras de inglês. Fizemos coreografias juntas. Relembramos os velhos tempos.
Fiz a cobertura fotográfica da festa, com minha câmera digital (adoro isso! Inseparáveis!); paparazzi da aniversariante, dona bela. Minha irmã.
Resumindo... falei. Rodei. Combinei. Reclamei. Aproveitei. Abracei. Beijei. Adorei.