Assistir
Bibi Ferreira no palco do Palácio das Artes em Belo Horizonte, com a Orquestra
Sinfônica de MG, foi, sem dúvida, uma experiência inesquecivelmente
enriquecedora. Aquela mulher pulsa, vibra, irradia luz. Canta, sente, encanta,
conta. Me fez rir e chorar, sentir e sonhar. Na outra vida, quero nascer Bibi: esta jovem diva de quase 100 anos que respira arte, música e vida. Eterna. E sensacional, sempre!
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