Brenda Ligia

20 de maio de 2009

Um homem, uma mulher

São meus pais. Se casaram no final dos anos 60, em Ibiá, Minas Gerais (a cidade onde nascemos, a capital do leite). Na época se amavam. Hoje, talvez, se odeiem. Ódio ou indiferença?
E sobre o amor... como funciona? Esse doce mistério. Morre só, por si, ou se mata? Me pergunto. Ou melhor, procuro nem pensar. Penso que dura eternamente.

E repare que minha mãe, Dona Marizia, casou-se de minissaia! Mais ousada impossível; imagine só, a igreja católica naquela época!
E meu pai: Globe Trotter total, black power soul, YES WE CAN! Um Pantera Negra, mesmo.
De volta ao passado... túnel do tempo em atividade, geração pós-scanner.

Um comentário:

  1. Áaah, eu dmiro muuito seu trabalho!
    Adoro o seu jeito de atuar e sua carisma em frente as câmeras!
    Meu sonho é ser atriz, e quero que saiba que me inspiro muito em você!

    PARABÉNS pelos seus trabalhos e cada vez mais SUCESSO!!!

    beijos,

    Gabriela Mano

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Desembucha aqui, ó!